Lê-se a filosofia de um grande mágico, sente-se o orgulho da manhã a dissipar-se enquanto procuras o primeiro café aberto. O tempo estava fresco para a estação.
No dia 13 de Maio de 2001, notava-se o peso da religião naquele povo perdido à procura de um pequeno pedaço de felicidade - coisa rara nos nossos dias. Dizia ele, o mágico:
- A filosofia que vos quero passar e que é já a minha é para sonharem ao máximo todos os dias!
Estava preocupado não só com os meus problemas pessoais, aqueles mas também com aqueles que os outros introduziam livremente e que nada tinham a ver.
Chocado até à medula. Eles tinham conseguido revoltar-me, transformando-me e querendo ver em mim outra pessoa para além de mim próprio ... revolta!
Todas as manhãs era assim. Os cafés ... o primeiro expresso, quando ainda estava a dormir.
Nem sempre os dias eram preenchidos da melhor forma, mas era necessário. Não era um trabalho fácil e talvez não fosse acessível a todos.
Aquele título que me surpreendera um dia - "Um estranho numa terra estranha". A própria evolução das situações em curso, são a causa de muitas destas revoltas pessoais.
O stress tinha-me apanhado a mim também, logo eu que fugia dessas modernizadas doenças que ocuparam um espaço e um tempo. As exigências dos homens provocaram este estado de coisas
A descoberta de qualquer coisa que nos ajude a harmonia interior, qualquer tipo de ciência, mesmo inexistente ou desconhecida.
Era desnecessário tomar as atitudes descritas pelas circunstâncias e pela imposição dos próprios tempos.
"Tudo parecia já estar lá antes de nós."
No dia 13 de Maio de 2001, notava-se o peso da religião naquele povo perdido à procura de um pequeno pedaço de felicidade - coisa rara nos nossos dias. Dizia ele, o mágico:
- A filosofia que vos quero passar e que é já a minha é para sonharem ao máximo todos os dias!
Estava preocupado não só com os meus problemas pessoais, aqueles mas também com aqueles que os outros introduziam livremente e que nada tinham a ver.
Chocado até à medula. Eles tinham conseguido revoltar-me, transformando-me e querendo ver em mim outra pessoa para além de mim próprio ... revolta!
Todas as manhãs era assim. Os cafés ... o primeiro expresso, quando ainda estava a dormir.
Nem sempre os dias eram preenchidos da melhor forma, mas era necessário. Não era um trabalho fácil e talvez não fosse acessível a todos.
Aquele título que me surpreendera um dia - "Um estranho numa terra estranha". A própria evolução das situações em curso, são a causa de muitas destas revoltas pessoais.
O stress tinha-me apanhado a mim também, logo eu que fugia dessas modernizadas doenças que ocuparam um espaço e um tempo. As exigências dos homens provocaram este estado de coisas
A descoberta de qualquer coisa que nos ajude a harmonia interior, qualquer tipo de ciência, mesmo inexistente ou desconhecida.
Era desnecessário tomar as atitudes descritas pelas circunstâncias e pela imposição dos próprios tempos.
"Tudo parecia já estar lá antes de nós."